Economia do Seguro
Francisco Galiza
Mestre em Economia (FGV); membro da ANSP (Academia Nacional de Seguros e Previdência); autor do livro “Economia e Seguro – Uma Introdução” (3ª edição); coordenador da Revisão do Dicionário da Funenseg, em 2011; professor do MBA-Seguro e Resseguro (FUNENSEG); sócio da empresa Rating de Seguros Consultoria (www.ratingdeseguros.com.br).
Mais um relatório internacional sobre a seca no Brasil
Comentários Econômicos - 30/01/2015
Mais um relatório internacional em que a seca no Brasil é citada. Agora, da AON.
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Até agora, a situação está a seguinte:
- A pior seca no país nos últimos 84 anos. Ou seja, desde que esses indicadores que medem esse fenômeno passaram a existir.
- Essa catástrofe natural está concentrada na região Sudeste.
- O racionamento de água já começou e possivelmente vai aumentar.
- Essa seca vai afetar também a geração da eletricidade, já que afeta também os reservatórios das hidroelétricas. Ou seja, novos apagões.
- A agricultura está sendo atingida fortemente - por exemplo, nas safras de cana de açúcar e café.
- Nesse momento, os efeitos na economia são de uma queda aproximada de US$ 5 bilhões no PIB, mas esse número deve aumentar.
- No mercado de seguros, a estimativa é que os sinistros derivados exclusivamente da seca em 2014 cheguem a quase US$ 0,5 bilhão.
Mais detalhes abaixo:
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