Economia do Seguro
Mestre em Economia (FGV); membro da ANSP (Academia Nacional de Seguros e Previdência); autor do livro “Economia e Seguro – Uma Introdução” (3ª edição); coordenador da Revisão do Dicionário da Funenseg, em 2011; professor do MBA-Seguro e Resseguro (FUNENSEG); sócio da empresa Rating de Seguros Consultoria (www.ratingdeseguros.com.br).
Mais um texto sobre uso de drones em seguros
Comentários Econômicos - 18/09/2015
Um assunto que tem crescido na literatura internacional é o uso possível da tecnologia de drones, inclusive pelo mercado de seguros. Recentemente, mais um deles, agora da resseguradora Munich Re ("Focus On: Drones and the Commercial Sector"). Nos EUA, por exemplo, a estimativa é que haja 30 mil drones voando em 2020.
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Sem falar no próprio seguro da aeronave, o texto cita duas aplicações práticas dessa tecnologia diretamente pelas seguradoras.
- Auxílio na técnica de subscrição, no caso da avaliação de grandes propriedades, inclusive com o uso de câmeras de leitura de infravermelho, para leitura de subsolo.
- Na liquidação de sinistros, para o cálculo das perdas em grandes catástrofes, ou mesmo em escalas menores como, por exemplo, acidentes na estrada.
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