Economia do Seguro
Mestre em Economia (FGV); membro da ANSP (Academia Nacional de Seguros e Previdência); autor do livro “Economia e Seguro – Uma Introdução” (3ª edição); coordenador da Revisão do Dicionário da Funenseg, em 2011; professor do MBA-Seguro e Resseguro (FUNENSEG); sócio da empresa Rating de Seguros Consultoria (www.ratingdeseguros.com.br).
Efeitos da crise no mercado segurador brasileiro
Comentários Econômicos - 05/07/2016
Para conhecimento e para pensar...
Anualmente, a resseguradora Swiss Re divulga o seu tradicional estudo comparando os mercados de seguros em todo mundo.
No mês passado, saiu o texto com os dados de 2015. Ver...
http://media.swissre.com/documents/sigma_3_2016_en.pdf
A partir desses números, é interessante ver a evolução do Brasil nos últimos 10 anos. Por exemplo, a receita dos seguros do tipo não vida (uma agregação dos ramos de automóvel, residencial, transportes, etc), em termos de participação nesse mercado.
Em 2015, o país ocupava a 12ª colocação do ranking entre os países, com 1,6% do total do faturamento mundial. Na análise, quando você observa os dados, temos uma notícia boa e outra ruim, como diz o ditado.
A boa é que estamos melhores do que há 10 anos. A ruim é que, devido aos fatos ocorridos nos últimos dois anos (recessão, desvalorização cambial, etc), o país, na prática, recuou uns 5 anos, voltando ao nível de receita de 2009 e 2010.
Bem, está na hora da recuperação!
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