Economia do Seguro
Mestre em Economia (FGV); membro da ANSP (Academia Nacional de Seguros e Previdência); autor do livro “Economia e Seguro – Uma Introdução” (3ª edição); coordenador da Revisão do Dicionário da Funenseg, em 2011; professor do MBA-Seguro e Resseguro (FUNENSEG); sócio da empresa Rating de Seguros Consultoria (www.ratingdeseguros.com.br).
Riscos Extremos do Setor de Seguros
Comentários Econômicos - 09/12/2013
Nesse mês de dezembro, a empresa de consultoria Towers Watson divulgou o estudo "Extreme risks - insurance sector survey 2013".
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A partir de uma pesquisa com 30 mil executivos do setor de seguros em todo o mundo, ela fez o seguinte questionamento: "Em sua opinião, no longo prazo, quais são os riscos mais extremos para a indústria de seguros?".
Ao todo, houve a listagem de 57 riscos (muitos deles sugeridos também pelos próprios participantes).
Algumas das opções elencadas (sobretudo as de ranking mais baixos) são, no mínimo, curiosas.
Abaixo, tabela com os 5 riscos mais e menos citados.
Ranking |
Mais Citados |
Ranking |
Menos Citados |
1 |
Risco de uma pandemia global, atingindo plantas, animais ou seres humanos |
53 |
Super Vulcões nos EUA ("Yellowstone") |
2 |
Início de catástrofes em dimensões globais (terremotos, vulcões, maremotos, etc) |
54 |
Integração entre homens e máquinas, levando a um tipo de imortalidade |
3 |
Crise energética, de comida ou de água, atingindo toda a humanidade |
55 |
Avanço da criogenia, fazendo com que as pessoas possam ser ressuscitadas |
4 |
Espionagem ou sabotagem cibernética global |
56 |
Quebra da indústria automobilística, pelo surgimento dos carros completamente automáticos e autônomos |
5 |
Destruição dos dados eletrônicos alocados no compartilhamento no "modelo de nuvens". |
57 |
Invasão alienígena, roubando todos os recursos da Terra e/ou tornando todos os seres humanos escravos |
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