Diretor-geral da Rede Mapfre e Canais do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre
Diretor-geral da Rede Mapfre destaca o potencial do Brasil para o setor segurador
O mercado segurador, como todos os setores da economia, sentiu os reflexos da crise financeira, mas a boa notícia é que existe um amplo mercado de atuação.O segmento de seguros foi afetado pela crise econômica, assim como os demais setores da economia brasileira. O otimismo de Raphael de Luca, diretor-geral da Rede Mapfre e Canais do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, em relação ao potencial que o Brasil oferece para a indústria seguradora permanece, contudo, inabalável. “O mercado segurador, como todos os setores da economia, sentiu os reflexos da crise financeira, mas a boa notícia é que existe um amplo mercado de atuação”, diz de Luca. “Considerando que apenas 40% da frota brasileira é segurada e somente 12% das pessoas contam com seguro de vida, entendemos que o setor pode avançar muito nos próximos anos”.
O segmento de seguros vem ampliando a diversidade de
produtos e serviços. Qual é a análise que o senhor faz dessa estratégia ou
tendência? Quais são os benefícios e desafios que essa diversificação
proporcionam?
O mercado segurador vivencia um crescimento constante nos últimos anos, mesmo diante da retração econômica, resultando no amadurecimento das operações. Portanto, é natural que os produtos apresentem cada vez mais serviços adicionais, atendendo às demandas do consumidor e as oportunidades visualizadas pelos corretores. O grupo tem a inovação como um dos pilares da estratégia de negócios, pois acredita que é sempre possível trazer novos serviços, processos e produtos que aprimorem a experiência do cliente.
Qual é a análise que o senhor faz do atual momento
vivenciado pelo mercado segurador, considerando-se as conjunturas econômica e
política? Quais são as suas expectativas para o médio prazo?
O mercado segurador, como todos os setores da economia,
sentiu os reflexos da crise financeira, mas a boa notícia é que existe um amplo
mercado de atuação. Considerando que apenas 40% da frota brasileira é segurada
e somente 12% das pessoas contam com seguro de vida, entendemos que o setor
pode avançar muito nos próximos anos. Neste segundo semestre, o setor já espera
uma retomada da economia, impactando diretamente nas vendas. Para os próximos
anos, de uma forma geral, visualizamos que os seguros modulares e flexíveis
seguirão com demanda aquecida.